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terça-feira, 21 de maio de 2013

Pedal Uáu-Uáu para Guitarra

Bom dia queridos leitores,prontos para mais uma dica bem legal?

Pois hoje trago a vocês mais um circuito eletrônico para a confecção de um pedal de uáu-uáu para guitarra.




Como falei no circuito passado não precisa ser um técnico de eletrônica para montar esse circuito apenas deve-se ter um noção de solda com estanho,uma placa protoboard e os componentes que são facilmente encontrados em qualquer loja de componentes eletrônicos.

Aconselho vocês a começar a montar o mesmo na protoboard(a fim de teste) e só depois partir para a montagem em uma placa de circuito impresso.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Qual placa de som usar no meu home studio? (parte 2)

Bom pessoal,vamos de volta as dicas?




Compatibilidade. Outro item fundamental é a compatibilidade com os programas que queremos usar. Várias dessas placas rodam centenas de programas, entre gravadores, editores, instrumentos, efeitos e até joguinhos e MP3. Outras só trabalham com arquivos de alta qualidade. Há ainda as que são desenvolvidas para um único software (que também só funciona direito ali!) e aquelas que rodam ‘quase’ todos os programas. É triste ver o proprietário de uma placa maravilhosa e cara esperando meses a fio até que o fabricante desenvolva o novo driver para ela rodar o seu novo sampler. E é uma cena comum. Mas existem placas que são compatíveis com virtualmente todos os programas, desde que usando uma máquina configurada adequadamente. Algumas gostam mais do PC, outras preferem o Macintosh. A maioria roda com os dois.

Portáteis? 
Outro quesito é a portabilidade. Quem vai trabalhar sempre no seu estúdio pode usar uma placa PCI, que é mais barata e costuma ser mais compatível. Mas há excelentes interfaces portáteis com conectores Firewire e USB, que podem tanto ser conectadas a notebooks quanto instaladas em diferentes computadores quando você quiser gravar os seus músicos indo “de casa em casa”.



Edirol UA 1000






DSP. 
Um item que passa muitas vezes despercebido é o chip DSP (digital signal processor). Esse processador do sinal digital divide com a CPU do computador as tarefas de processamento do áudio, aliviando a máquina. Mas, por outro lado, pode tornar aquela placa menos compatível com certos itens de hardware como placas de vídeo e placas-mães.


Extras. Várias dessas placas dispõem ainda de entradas e saídas MIDI para instrumentos eletrônicos e Word Clock para sincronizar o sinal digital. É comum trazerem programas de gravação e edição, geralmente em versões “light”.


Categorias. Temos várias categorias de placas de áudio. Tirando teclados, mesas, pré-amplificadores e superfícies de controle que já começam a embutir interfaces de áudio, vejamos as interfaces “puras”, ou seja, dedicadas exclusivamente à tarefa de ajudar o áudio a entrar e sair do computador. Todas elas têm excelente som, com resoluções que atingem 96 ou até 192 kHz de amostragem em 24 bits. Selecionamos uma lista de ótimos modelos, todos voltados para o uso geral com programas de gravação como o Cubase, o Logic, o Performer, o Sonar, o Sound Forge e muitos outros. Deixamos propositalmente de fora as interfaces dedicadas a um só programa, como a Digi002 e a M-Box da Digidesign, que só rodam o ProTools LE.


 
MOTU 2408
Gina 3G

Delta 1010
Echo Layla3G







Placas PCI com ‘rack’ ou interface externa.
 Echo Gina 3G, Layla 3G, M-Audio Delta 1010, MOTU 2408. As mais completas. Todas elas têm oito entradas e oito saídas analógicas, com exceção da Gina, que tem só duas dessas entradas e oito saídas. Usam vários tipos de conectores digitais.



Audiophile 2496
Echo MiaMidi











Placas PCI sem interface externa.
 Echo Mia MIDI, M-Audio Audiophile 192, Audiophile 2496, todas de dois canais analógicos, e a M-Audio Delta1010lt, com oito entradas e oito saídas analógicas mais S/PDIF e MIDI. Nesta categoria temos a melhor relação custo/benefício. São placas compatíveis com todo tipo de aplicativo de áudio, relativamente baratas e de alta qualidade. O inconveniente é a fiarada pendurada atrás do computador.Audiophile 192
Delta 1010 LT








Audiophile FirewireFirewire 410Firewire1814
Interfaces portáteis.
 M-Audio Audiophile USB, Audiophile Firewire, 410 (firewire), Edirol FA-66 (firewire) e UA-1000 (USB), Mackie Spike (USB com dois pré-amps e phantom power), MOTU 828 (firewire). As USB são boas, mas as Firewire e USB 2.0 são mais indicadas para o trabalho simultâneo com múltiplos canais de entrada e saída. São ligeiramente menos compatíveis com os programas do que as placas PCI.
Placas com conectores digitais. Frontier Design Dakota e Wavecenter. Possuem conectores digitais ADAT, ideais para quem usa mesas digitais.Frontier Dakota
Frontier Wavecenter PCI

Conclusão. 
A placa de som é o item mais importante do seu sistema de gravação. Dela depende o desempenho dos programas e a própria qualidade do som digital. Escolha primeiro a placa, baseado nas técnicas de gravação que pretende adotar (por exemplo, gravar bateria acústica ou usar sampler), e só então monte o computador selecionando os componentes compatíveis com a sua interface favorita. Geralmente, as restrições a determinadas peças de computador são citadas nos sítios dos fabricantes das placas na internet. Faça uma boa escolha!

Qual placa de som usar no meu home studio? (parte 1)



Desde que os programas de computador assumiram as tarefas do estúdio, substituindo gravadores, mesas, processadores e instrumentos, as placas de som se tornaram o item mais crítico dos sistemas de gravação. Isto se deve tanto ao quesito qualidade da conversão AD/DA (do som analógico para digital e do digital para analógico) quanto ao número de canais de entrada e de saída e a compatibilidade dessas interfaces com os programas que queremos usar. É uma escolha difícil e decisiva, que tem que levar em conta vários fatores antes do investimento. 
Embora a imensa maioria comece experimentando os programas através das placas de multimídia tipo “soundblaster” ou “on board”,  não é desse tipo de hardware que vamos depender na hora de fazer uma produção ‘de verdade’. As placas de som para multimídia não têm bons conversores e não costumam dispor dos controladores necessários para o bom desempenho dos grandes programas de gravação. E ninguém há de preferir as luxuosas “soundblasters-audigy-platinum-EX-4-plus-mix-mega-hard-ultra-low-extended”, que são feitas para jogos de computador, em vez de economizar comprando interfaces profissionais, compatíveis com tudo o que há de melhor para gravação, com melhores conversores e preços às vezes até mais baixos! Deixemos as placas de jogos para o computador da sala de jogos e as placas de gravação para os estúdios.


Então, quais são os quesitos determinantes para a escolha da interface de áudio ideal?



Quantidade de entradas e saídas.
 Ao escolher uma placa, leve em conta todas as suas necessidades atuais e do futuro imediato. Quantos canais de entrada, de acordo com quantos sons serão gravados simultaneamente. Isto vai depender das técnicas de gravação adotadas por cada produtor. Por exemplo, gravar uma bateria acústica pode necessitar de mais do que oito canais, o que exigiria o uso de duas ou mais placas.


                                   Edirol Fa66

Determine também a quantidade de canais de saída de que você vai precisar para realizar mixagens em uma mesa de som externa ao computador ou para "vir buscar" recursos do mundo “físico”, como um efeito em rack que queremos adicionar à gravação no PC, ou ainda para disponibilizar saídas de áudio para vários programas usados simultaneamente, evitando que eles fiquem "brigando" pelo direito de usar essas saídas de som. Muitos usuários preferem recorrer apenas às utilidades dos programas, podendo se restringir a um par estéreo de saídas só para monitorar o trabalho.


Audiophile USBFormatos. Pense também nos formatos dessas conexões, de acordo com a mesa que pretende usar. Se devem ser conectores analógicos, digitais ou ambos. Se forem analógicos, podem ser balanceados (XLR ou P10 tipo TRS) ou desbalanceados (P10 tipo TS ou RCA). Estes precisam de cabos curtos (até três metros) para evitar ruídos. Os conectores digitais têm vários formatos, como S/PDIF (estéreo), ADAT ótico ou T/DIF (estes de oito canais), entre outros. Mas são geralmente usados por quem possui uma mesa digital ou conversores externos, mesmo que seja um velho ADAT. Se a sua mesa for analógica, preocupe-se somente com os conectores que serão realmente usados.


to be continued...



sexta-feira, 5 de abril de 2013

Recriação de foto classica

Se para abafar rumores de conflito ou não,não compete a mim jugar e sim prestigiar uma recriação muito interessante feita com Bill Gates e Paul Allen.












































































O que mais achei interessante foi a riqueza de detalhes,com maquinas que deram o pontapé inicial a um universo de tecnologia que vemos hoje.Evolução não só do comercio ao vender essas belezuras,Mais também em todas as áreas como medicina, ciências humanas e também a área que somos apaixonados," A Musica"...

sexta-feira, 1 de março de 2013

Pedal de distorção caseiro

Bom meus caros leitores,mais uma vez venho aqui trazer mais uma interação musica/tecnologia bem interessante.Hoje vamos ver um circuito bem simples de um pedal de drive ou distorção.

Esse tipo de efeito é usado principalmente por músicos que gostam de tocar rock,mais o mesmo  pode ser usado para qualquer estilo de musica.

O circuito logo abaixo é bem simples e os potenciômetros,os resistores e os transistores são bem fáceis de achar em qualquer eletrônica de sua cidade.




Lembrando que para a montagem do mesmo voce devera ter um conhecimento basico em montagem eletronicas e saber soldar com estanho (aquela solda de cabos de sua igreja).

Logo baixo uma imagem do circuito montado em uma protoboard:





O circuito é de fácil montagem e o efeito tem um fuzz bem legal,vale a pena você que é curioso e gosta de musica fazer e aproveitar do belo pedal que você eira montar.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Problema resolvido

Boa tarde meus queridos viciados em tecnologia e musica,hoje venho lhes contar um fato que aconteceu comigo...


Semana passada meu violão que é um humilde Eagle, simplesmente de uma hora pra outra deixou de funcionar o seu afinador e a sua captação.





Automaticamente pensei em levar para um amigo meu que é um profissional eletrônico e é acostumado em consertar esse tipo de coisa,mais o tempo passou e eu esqueci.Nessa semana precisei do violão e lembrei que ele estava com defeito,lembrei também que meu amigo não abriria seu comercio naquele dia...
Então antes de me desesperar fui "mexer" para ver se eu mesmo encontrava o defeito.

Folgando as cordas,pude perceber que o temido problema era apenas uma conexão P1 do captador para o equalizador/afinador que estava desconectada.Conectei o mesmo e resolvi o problema...

Resumindo,antes de levar qualquer coisa para um técnico de uma "olhadinha" antes (principalmente se você for curioso como eu),porque o problema pode ser algo muito simples e o dinheiro gasto na manutenção pode não valer a pena...




segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Mini microfone sem fio...

Boa noite queridos leitores,hoje lhes trago um assunto que causou curiosidade,a construção de microfones sem fio...

Vi muitos circuitos elétricos, uns até bem simples,e finalmente intendi como funcionam.Os mais bem construídos e de fácil montagem são os do www.newtoncbraga.com.br. Esse site disponibiliza não só esse tipo de circuito,mais também pequenos e grandes projetos elétricos que servem de base para inúmeras "invenções".

O primeiro foi esse,que é formado de um microfone de cristal ou cerâmico,um transistor bc 548 e um 2N2222,um capacitor variável,entre outros componentes


Os materias usados são os seguintes:



Só lembrando que esse sistema é de frequência FM,que pode ser sintonizado em qualquer receptor FM nas faixas entre 60 MHz e 120 MHz ( o que vai determinar a faixa é o capacitor variável ,e que a bobina da antena é formada por 2+2 espiras de fio 26 ou 28 em forma sem núcleo de 1 cm de diâmetro e a antena deve ter de 12 a 20 cm de comprimento. 




Agora vem um circuito com a mesma base,só que em frequenciia AM.




O transistor usado do circuito pode ser um BC558. A bobina consiste em 50 + 50 espiras de fio 28 AWG num bastão de ferrite de 10 a 15 cm de comprimento. O microfone deve ser piezoelétrico. A alimentação pode ser feita com tensões de 6 a 9 V, obtidas de 4 pilhas pequenas ou uma bateria. C1 pode ser um variável para facilitar a sintonia, pois no original o ajuste é feito apertando-se e afastando-se as espiras da bobina. Uma antena no coletor do transistor aumenta o alcance. Alterando-se a bobina o circuito opera também na faixa de ondas curtas.



Para a montagem desses circuitos deve-se ter um minimo conhecimento de eletronica e de manuseio de soldagem com estanho (o que é muito simples).Se você atende esses requisitos é so correr para a diversão...


Bom,espero que tenha conseguido passar um pouco do meu conhecimento para vocês,até a próxima.








quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Retorno com fones de ouvido (parte 1)

Bom,esse ponto e bastante discutível. A primeira pergunta que se faz e se vale a pena retornos com fones ou se é melhor retornos com cubos mesmo?


A resposta dessa pergunta e bastante dependente do local onde se vai instalar esses retornos e a finalidade da mudança ou implementação desse novo sistema.Irei tratar aqui de uma realidade muito próxima que é a de igrejas.Principalmente nas igrejas de menor porte,há uma enorme reclamação por parte dos indivíduos membros da igreja (os que acham que intendem e os que realmente intendem) do volume em que o grupo de louvor,banda, ministério toca nos cultos ou reuniões.E tendo em vista resolver esse tipo de  inconveniente que prefiro optar em indicar um sistema de retornos de ouvido.
No nosso mercado há diversas formas e equipamentos que serviram para resolver nosso problema,mais aqui demostrarei algums equipamentos que suprem necessidades principalmentede igrejas pequenas.
Aqui estão os equipamentos necessarios para a montagem desse sistema...



Power play:




Fones de ouvido:






Esse sistema é bem simples,de baixo custo e bem pratico.A ideia seria a seguinte,o sonoplasta faz uma mixagem defalt (bem nivelada,em que uma mesma configuração atenda bem todos os músicos e cantores)e jogo essa saída no power play.Um power play comum como esse da imagem que é um beringer tem duas saídas por canal,e tem 4 canais,logos você pode ligar até 8 fones com ele!Depois o sonoplasta conecta os fones nas saídas do power play,fazendo as devidas adaptações de acordo com a distância do power play até os músicos controla novamente o volume e pronto,todos os músicos com retorno com fones de ouvido.

Como eu falei,essa ideia é muito simples e consequentemente limitada em alguns pontos,como a mixagem individual,canal por canal que não pode ser feita com esse sistema.Mais o custo é baixo e os fones podem ainda ser trocados por modelos intra-auriculares que são mais baratos e mais resistentes.





Bom pessoal,como essa foi a primeira parte,logo logo trarei metodos mais complexos e de qualidade superior para montar esses sistemas com fone....





quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

carnaval...

Bom queridos leitores,devido ao carnaval o blog ficou sem postagens continuas,mais a partir da próxima quinta feira (14/02) voltaremos a trazer mais dicas e curiosidades sobre tecnologia e musica.A próxima postagem será sobre montagem de som ambiente com retornos com fones de ouvido.Até mais...

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Fone usa os ossos para transmitir som

E galera viciada em tecnologia e musica,prontos para mais uma curiosidade?
Hoje trago para vocês uma inovação em transmissão de som,por intermédio dos nossos ossos...




Usando o princípio da condução de som usando os ossos, o fone AfterShokz deixou os frequentadores da CES 2013, realizada em Las Vegas, intrigados. Primeiro porque, ali do lado, a Panasonic lançava uma solução similar. Segundo, bom, a mecânica do fone é estranha, muito estranha.O conceito não é novo. Foi criado no início dos anos 2000, com o objetivo de ser usado pelos militares dos EUA. Mas agora está chegando às ruas rodeado de mistério e polêmica. Afinal, ninguém garante que o aparelho e a tecnologia são menos nocivos do que os tradicionais fones de ouvido. Sim, afinal, o AfterShokz não pode ser chamado de “fone de ouvido”, já que, simplesmente, não vai nos ouvidos




Mas ser “fora dos ouvidos” tem suas vantagens. No teste, o aparelho não solta, não incomoda - tirando o microchacoalhão no rosto, é ideal para corridas ou exercícios físicos. É wireless e tem os comandos no arco, na parte traseira, completando um design que lhe valeu um prêmio de inovação na CES 2013.Ainda que não entregue um som chamado de “audiófilo” - com uma pureza de som rigorosa, o fone é diferente, curioso e chama atenção. Por cerca de US$ 100, você também pode experimentar ouvir suas músicas favoritas usando sua mandíbula. Por mais inusitado que isso possa soar.




quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Travesseiro tem alto-falantes para escutar música ao dormir


O volume é mais baixo e não incomoda quem dorme ao lado na cama.Som é enviado sem necessidade de fios ao travesseiro.





Vasculhando a internet achei essa maravilha da tecnologia,em breve estarei adquirindo um "brinquedinho" desses...

A feira Consumer Electronic Show (CES) não é apenas um evento para mostrar novos televisores e celulares, mas também há muito espaço para invenções e criações inusitadas. Uma delas é um travesseiro com alto-falantes da fabricante Brookstone, que tem como objetivo permitir ao usuário escutar o som da TV ou ouvir músicas enquanto está deitato na cama sem usar incômodos fones de ouvido.
Segundo a fabricante, o travesseiro SoftSound Pillow chega no segundo trimestre aos Estados Unidos por US$ 130.
Travesseiro tem controle remoto para controlar volume da TV (Foto: Divulgação)Travesseiro tem controle remoto para controlarvolume da TV. 






Por meio de um sensor colocado na TV, o som do filme ou da partida de futebol é enviado por meio de ondas de rádio frequência para um receptor dentro do travesseiro e o som é reproduzido por meio de alto-falantes instalados dentro dele. O mesmo vale para músicas em smartphones ou em tocadores digitais, que podem ser reproduzidos no travesseiro.
A intenção da fabricante é, ao mesmo tempo, evitar que o som da TV acorde o parceiro que dorme ao lado na cama - o som que sai do travesseiro é baixo mas o suficiente para ser escutado - e evitar o incômodo de se usar fones de ouvido quando se está deitado.
Há um controle remoto acoplado ao travesseiro que permite controlar o volume, ligar e desligar a TV e até colocar um timer para desligar o dispositivo.Há um espaço para baterias e a capa usada na almofada pode ser retirada para a lavagem.





Fonte:g1.globo.com

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Ouvir musica classica pode nos tornar mais inteligentes?

Mito ou verdade: ouvir música clássica pode nos tornar mais inteligentes?    


Sempre tive essa duvida,mais com a musica em geral,mais você já deve ter ouvido inúmeras vezes que escutar música clássica — especialmente as composições de Mozart — enquanto estamos estudando ou lendo algo complexo pode melhorar o nosso desempenho e até nos tornar mais inteligentes. Mas será que esse tipo de música realmente tem tanto poder?
De acordo com a BBC, esse fenômeno se tornou tão popular que inclusive recebeu um nome: Efeito Mozart. Nos anos 90, milhares de pais passaram a expor seus filhos a longas sessões de música clássica, e houve até fazendeiros comprando CDs do celebrado compositor austríaco para induzir seus rebanhos a produzir leite de melhor qualidade. Contudo, na hora de encontrarmos evidências científicas sobre o tema, o milagre da música se torna menos claro.
A ideia surgiu a partir da publicação de um estudo, no qual um modesto grupo de estudantes realizou uma série de testes mentais depois de ouvir uma fita de relaxamento, ficar em silêncio e escutar uma composição de Mozart durante períodos de 10 minutos. Os pesquisadores concluíram que os participantes que ouviram música se saíam melhor em testes nos quais tinham que criar formas em suas mentes, e que esse efeito durava por alguns minutos.



Efeito Mozart

Mito ou verdade: ouvir música clássica pode nos tornar mais inteligentes? 


Embora as músicas de Mozart tenham ganhado fama depois da publicação desse estudo em particular, pesquisas posteriores demonstraram que ouvir música, apesar de não nos tornar mais inteligentes, realmente parece melhorar temporariamente a nossa habilidade de manipular formas mentalmente. E mais: o efeito não aparece apenas quando somos expostos às obras de Mozart, mas quando escutamos qualquer tipo de coisa que nos agrade.
Isso inclui os mais diversos gêneros musicais, versos, podcasts, barulhos da natureza, enfim, qualquer coisa que você goste de escutar e deixe você mais alerta. Aliás, de acordo com a BBC, o mesmo efeito também pode ser alcançado quando realizamos qualquer atividade que nos agrade.
Entretanto, existe sim uma forma na qual a música realmente pode nos tornar mais inteligentes. Um estudo conduzido no Canadá sugere que aprender a tocar um instrumento musical pode melhorar o nosso desempenho cerebral, e que um ano de aulas de piano combinadas com práticas regulares podem aumentar o QI em até três pontos. Infelizmente, essa atividade dá um pouco mais trabalho do que simplesmente apertar o play e ouvir um CD.



Fonte:www.techmundo.com.br

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Guitarra sem cordas,como?

Se voce está seperguntando se eu fiquei louco...


... não,eu não fiquei louco!





Com a chegada dos jogos musicais como Rock Band Guitar Hero, tornou-se comum dizer que a música influenciou o mundo dos videogames, inspirando milhares de jogadores ao redor do mundo a descobrirem sua veia musical, e sair dos botões coloridos para as cordas. Mas, nesse caso, não é nenhum exagero dizer que esse produto é resultado da influência direta do mundo dos videogames para a música, trocando as cordas por... nada! A Hyper Touch Guitar é um show de tecnologia, que pode lhe oferecer mais liberdade na hora de tocar os seus riffs preferidos.O design é bem futurista, e o conceito também. Ela substituiu as tradicionais cordas de nylon por sensores de toque, o que oferece ao músico uma maior flexibilidade na execução musical. Ela pode até parecer meio estranha, por ser basicamente uma prancha musical, mas o seu efeito prático promete ser bem interessante.Além disso, a Hyper Touch Guitar permite que suas configurações sejam alteradas com um simples apertar de botão, permitindo que o músico modifique o tipo de instrumento, sua tonalidade, a quantidade de cordas (6 ou 12 cordas) entre outros recursos. Ou seja, é o fim daquelas guitarras com dois ou três braços, que eram sinônimo de sofisticação e modernidade na década de 1970.A guitarra Hyper Touch Guitar ainda é um conceito, e por isto ainda não tem preço e data de lançamento divulgados, mas a proposta é que o instrumento seja compatível com controladores MIDI, permitindo (em teoria) a sua interação com um computador através de um software musical, ampliando assim o seu leque de possibilidades sonoras.

Legal né,mais o preço dela por um conceito concerteza será bem salgado não acha?Mais a curiosidade de ver essa obra de arte não tem preço...






































Fonte: www.techtudo.com.br